10 de outubro de 2012

Já deste um abraço Hoje?

Foi em Odivelas que decorreu o 5.º Encontro Nacional Verbum Jovem esperado,

Dos vários pontos do país, todos os jovens se deslocaram em ambiente animado.

Roupa confortável, alegria e espírito de partilha foi o necessário a levar,

De 5 a 7 de Outubro, vivemos o lema “Unidos para Dar”.


9 de outubro de 2012

Chegados e logo apresentados


Foi chegar e encontrar grande possibilidade de comunicação. 
Estava a terminar o 5º encontro VerbumJovem, em Odivelas, (5-7 outubro) e lá chegou o P. Manuel Abreu com os dois novos membros da comunidade svd, em Lisboa. São eles o Nicodemus Moruk e o Selcilius Riwu Nuga (mais sorridente na foto). Vêm para uma nova etapa da sua formação (PFT) na congregação do Verbo Divino. É a possibilidade de uma experiência numa outra cultura. Os dois têm as suas origens na Indonésia. Mas, como se vê pela foto, logo encontraram a Ir. Maria e a Ir. Délia. E aí… motivos de conversa já não faltaram. 

P. António Leite

8 de outubro de 2012

Jovens ao ritmo do Evangelho

Cerca de centena e meia de jovens vindos de todo o país reuniram-se este fim-de-semana na paróquia de Odivelas. Foi o 5º Encontro VerbumJovem – jovens ligados aos Missionários do Verbo Divino e às Missionárias Servas do Espírito Santo, juntamente com outros jovens ligados aos Palotinos. Ao sabor do tema “Unidos para Dar” aconteceu reflexão, animação e trabalho missionário. A abertura do encontro contou com a presença de D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa.

Com uma boa organização e esmerada execução, os jovens transmitiram a outros jovens que é possível e necessário viver os valores cristãos. Foi também muito bonito o facto das portas de muitas famílias se abrirem para o acolherem estes aprendizes da missão. Centenas de pessoas foram tocadas por este acontecimento.

6 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado VI: Caminhos e Sorrisos


Emoções positivas


Os voluntários que integraram este projeto deixaram a sua vida e dedicaram-se a uma causa por muitos esquecida: entrega aos outros. Em Terraços da Ponte convivi com uma realidade não muito habitual e por isso tão marcante para mim. Constatei que aquilo que considero como garantido muitas vezes é um luxo. Apercebi-me de algo mais importante: o que aquelas crianças realmente precisam é de sentirem que há alguém que gosta delas e que se preocupa com o seu bem estar.


5 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado V: Caminhos e Sorrisos


A importância dos momentos


-“Atrasaram-se” – disse, indignada, a Joana.


Foi assim que fomos recebidos em Terraços da Ponte, no primeiro dia, por uma das meninas que nos aguardava. A ansiedade de rever as crianças, saber como elas estavam e dizer-lhes o quanto cresceram neste último ano era uma das minhas prioridades.

Este foi o meu segundo ano de voluntariado nos Terraços da Ponte. Como já esperava foram dias muito intensos e especiais. Foi um

4 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado IV: Centro Santo Estêvão



 Da escuta… à partilha

“Nesta casa manda o amor” é a frase com que nos deparamos à entrada do Centro Santo Estevão, em Viseu, a casa que recebeu e acolheu a equipa de voluntários, de 15 a 25 de Agosto. Um verdadeiro grupo de amigos, de diferentes faixas etárias, unidos pelos mesmos valores, pela mesma missão, pelos mesmos sentimentos, pela mesma escuta do apelo à partilha e, essencialmente, pela mesma vontade de se doar, porque “o amor nos impulsiona a doar-nos“.

Foram dez dias de cumplicidade entre brincadeiras com as bolas e o parapente no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO); de braços e corações abertos entre passeios animados com direito a visita aos cavalos e cães da GNR; de sorrisos rasgados e olhos brilhantes, entre mergulhos na piscina com os utentes; de sinais de afeto e expressões de alegria, entre danças ao som da música que ecoava no pátio.

3 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado III: Caminhos e Sorrisos


Voluntariado… faz crescer

A minha experiência, enquanto voluntária, foi melhor do que eu estava à espera. No princípio estava com receio mas fiquei impressionada com a facilidade com que me relacionei com as crianças e com os elementos do grupo. Sim, posso dizer que fiz amizades que me marcaram e que dificilmente esquecerei.

Conheci histórias e realidades que me deixaram mais atenta aos problemas dos outros, menos egoísta e mais ciente do que é importante na vida. Com os trabalhos do grupo tornei-me mais independente e mais dinâmica.

2 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado II: Caminhos e Sorrisos




Ajudar a envolver para desenvolver


Os grandes momentos da nossa vida são aqueles que nos cativam pela sua simplicidade. Assim, partindo da premissa – ajudar os outros – parti para este voluntariado, um pouco receoso, mas de coração aberto.

A dinâmica do grupo, a simpatia e o carinho das crianças estiveram patentes desde o primeiro momento.

As crianças foram o pilar de suporte de todo este projeto. Elas são o exemplo que há espaço para a esperança e que pequenos gestos, como este nosso voluntariado, pode trazer tanta alegria!

1 de outubro de 2012

Ecos dos Projectos de Voluntariado I: Vilar Formoso

Durante dez dias o grupo de voluntários dividiu-se pelos lares de Vilar Formoso (Concelho de Almeida) e Aldeia da Ponte (Concelho de Sabugal), desenvolvendo diversas actividades com os idosos o que lhes permitiu quebrar a rotina. Inicialmente, num primeiro contacto, fomos ao encontro dos idosos de modo a que estes nos conhecessem e nós os conhecêssemos a eles, permitindo assim que, posteriormente, conseguíssemos comunicar mais facilmente com eles. As actividades postas em prática passaram por desenvolver jogos tradicionais com os idosos, tais como quatro em linha, dominó e sueca, mas também na concretização de actividades lúdicas que envolveram trabalhos manuais como pintura e colagens, resultando daí flores, bases em cortiça para panelas e castiçais. Ao início alguns dos idosos estavam reticentes quanto à realização desses trabalhos, porém foi nosso papel demonstrar que estes eram capazes de realizar as actividades, sendo que uns necessitaram mais do nosso auxílio que outros. Também ajudámos a alimentar os utentes dependentes, e participámos nas eucaristias, momento este que os idosos gostavam bastante.