Chegaram do norte e do sul, do leste e oeste, de todos os lados. Felizes e sorridentes encontravam-se com outros conhecidos e era aquele abraço ou aquele beijo. Era o dinamismo do encontro selado com gestos carinhosos de quem se conhece e se quer bem. Eram os Amigos do Verbo Divino que, em peregrinação, se encaminharam para Fátima para, junto a Maria, celebrar a Missão.
Foi assim que nos dias 12 e 13 de Março, cerca de um milhar de pessoas quiseram louvar o Senhor pelas maravilhas que Ele vai operando através de tantas atitudes e gestos que ao longo do ano o mesmo Senhor realiza em todos estes peregrinos. E todos com Maria, abraçados pelo mesmo lema: Como Ele, dá rosto à missão.
Foi em silêncio e cantando, foi de joelhos e de pé, foi na alegria e com as lágrimas no rosto, foi pessoalmente e em grupo que o louvor brotou do mais profundo dos corações e, como filhos, dizer à Mãe que estávamos em Fátima para rezar com ela tal como os apóstolos no dia de pentecostes e que ela, como Mãe, peça para nós o Espírito Santo que nos ensine a ser missionários da nova evangelização.
Foi assim na chegada, no durante e na partida. Foi a festa da missão a acontecer na casa dos missionários do Verbo Divino, junto à capelinha das aparições ou na igreja da Santíssima Trindade. Naquele espaço maravilhoso, e naquela manhã de domingo, fez-se ouvir a palavra do bispo D. Augusto César, membro da comissão episcopal das missões, que na sua experiência de missionário e pastor, desafiou os presentes a serem missionários de corpo e alma.
E as últimas horas vividas como grupo na tarde de domingo, num salão em festa, onde leigos entusiastas da missão, missionários do Verbo Divino, missionárias Servas do Espírito Santo abraçaram o envio para levarem ao mundo o perfume das mais belas flores, sabendo que quem conquista o coração, conquista a pessoa.
P. António Leite
Foi assim que nos dias 12 e 13 de Março, cerca de um milhar de pessoas quiseram louvar o Senhor pelas maravilhas que Ele vai operando através de tantas atitudes e gestos que ao longo do ano o mesmo Senhor realiza em todos estes peregrinos. E todos com Maria, abraçados pelo mesmo lema: Como Ele, dá rosto à missão.
Foi em silêncio e cantando, foi de joelhos e de pé, foi na alegria e com as lágrimas no rosto, foi pessoalmente e em grupo que o louvor brotou do mais profundo dos corações e, como filhos, dizer à Mãe que estávamos em Fátima para rezar com ela tal como os apóstolos no dia de pentecostes e que ela, como Mãe, peça para nós o Espírito Santo que nos ensine a ser missionários da nova evangelização.
Foi assim na chegada, no durante e na partida. Foi a festa da missão a acontecer na casa dos missionários do Verbo Divino, junto à capelinha das aparições ou na igreja da Santíssima Trindade. Naquele espaço maravilhoso, e naquela manhã de domingo, fez-se ouvir a palavra do bispo D. Augusto César, membro da comissão episcopal das missões, que na sua experiência de missionário e pastor, desafiou os presentes a serem missionários de corpo e alma.
E as últimas horas vividas como grupo na tarde de domingo, num salão em festa, onde leigos entusiastas da missão, missionários do Verbo Divino, missionárias Servas do Espírito Santo abraçaram o envio para levarem ao mundo o perfume das mais belas flores, sabendo que quem conquista o coração, conquista a pessoa.
P. António Leite
Sem comentários:
Enviar um comentário