Estive no sábado (dia 21) no estádio do Restelo, em Lisboa, a participar na celebração da Beatificação da Madre Clara do Menino Jesus. Dia de Festa para as irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição. Dia de Festa para a Diocese de Lisboa. Mas , também, dia de Festa para a Igreja Universal.
Tocou-me a beleza do cenário, com o azul do painel central a fundir-se com o azul do Tejo e o azul do Céu. Tocou-me a serenidade de quem ali estava… A música que se ouviu…. Tocou-me a homilia do Cardeal Patriarca de Lisboa «A Santidade é a identidade do cristão». Disse ele que:” A santidade é uma experiência humana que só Deus conhece. (…) Ser Santo é viver a vida numa progressiva identificação com Cristo que nos introduz no mistério do amor trinitário” (…) e “ Esse mergulhar no mistério de Deus, transforma toda a nossa vida”.
Precisamos de Santos na nossa Vida. Dos que já veneramos no altar mas, também, dos que são gente especial no nosso dia-a- dia e para nós testemunho. Testemunho de alegria, de verdade, de justiça, de coerência de vida, de paz.
“Um Santo exprime sempre a actualidade do amor de Deus na história dos homens e nas circunstâncias concretas de cada tempo” e “ torna-se, assim, no concreto da vida das pessoas, “o rosto da ternura e da misericórdia de Deus”. Este era um dos lemas da Beata Maria Clara do Menino Jesus.
Sobre a irmã Maria Clara disse que ela “Percebeu que a mulher que quer ser santa é chamada a ser uma explosão do amor de Deus, aquele amor que transforma o mundo”.
Este é um desafio para cada um de nós: sermos” explosão do Amor de Deus”……
Fernanda Ramalhoto
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