Por
vezes, a melhor forma de iniciar algo de novo é não ter expetativas e esperar
ser positivamente surpreendido. Foi assim com a viagem a Steyl. Por mais que
tenha tentado perceber um pouco sobre a essência da fonte dos Missionários do
Verbo Divino, o que se vive e o que se sente não se descreve.
O tempo vivido naquele lugar permitiu
o reforço dos laços de amizade com os elementos do grupo Diálogos, um maior
conhecimento do outro e uma introspeção sobre “Quem sou?”, “O que faço?” e “Como
vivo a minha fé em Deus?” Viver Steyl foi sentir-me em casa e encontrar forças
no sorriso e amabilidade das irmãs Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua.
Revi nelas a felicidade e a alegria de quem se entrega nas mãos do Criador! Afinal,
a felicidade somos nós que a construímos e depende meramente daquilo que
acreditamos ser o melhor, independentemente da opinião dos outros. Acredito no
que me foi dito na despedida: “Continua a fazer aquilo em que acreditas, mesmo
que os outros não façam nem acreditem no mesmo que tu.”
À semelhança de Santo Arnaldo
Janssen, qual será a minha missão (a nossa missão)? Como irei (iremos)
conseguir concretizá-la? Foram estas as principais questões que refleti
naqueles dias. Tenho algumas respostas, muitas dúvidas, mas uma única certeza:
Steyl, tocou-me o coração.
Ana Sofia Correia
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