22 de maio de 2015

Viagem a Steyl_Partilha 2

Por vezes, a melhor forma de iniciar algo de novo é não ter expetativas e esperar ser positivamente surpreendido. Foi assim com a viagem a Steyl. Por mais que tenha tentado perceber um pouco sobre a essência da fonte dos Missionários do Verbo Divino, o que se vive e o que se sente não se descreve.
O tempo vivido naquele lugar permitiu o reforço dos laços de amizade com os elementos do grupo Diálogos, um maior conhecimento do outro e uma introspeção sobre “Quem sou?”, “O que faço?” e “Como vivo a minha fé em Deus?” Viver Steyl foi sentir-me em casa e encontrar forças no sorriso e amabilidade das irmãs Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua. Revi nelas a felicidade e a alegria de quem se entrega nas mãos do Criador! Afinal, a felicidade somos nós que a construímos e depende meramente daquilo que acreditamos ser o melhor, independentemente da opinião dos outros. Acredito no que me foi dito na despedida: “Continua a fazer aquilo em que acreditas, mesmo que os outros não façam nem acreditem no mesmo que tu.”
À semelhança de Santo Arnaldo Janssen, qual será a minha missão (a nossa missão)? Como irei (iremos) conseguir concretizá-la? Foram estas as principais questões que refleti naqueles dias. Tenho algumas respostas, muitas dúvidas, mas uma única certeza: Steyl, tocou-me o coração.

Ana Sofia Correia

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