Na semana passada fui a uma instituição bancária tratar de assuntos pessoais. A funcionária tratava-me por dr. Jorge. Ao fim de alguns minutos, dei por mim a pedir-lhe para não me tratar por dr., por ser missionário, por a minha vida fazer mais sentido junto dos pobres, dos necessitados…
Num
turbilhão de sentimentos e emoções, senti Deus em mim, nesse momento, contrastando
com o espanto de quem diante mim permanecia. Deambulei pelas minhas cogitações
alguns segundos, nas quais vi a minha família e as crianças com quem trabalho,
e SORRI.
Saí
da instituição bancária com o coração apertadinho: tinha assumido algo em mim
que, daí em diante, teria de ser visível pelos meus atos: Ser missionário na
família e no trabalho, não esquecendo o OUTRO, que diariamente o Pai coloca no
meu caminho.
Estou
grato ao “Diálogos” e a cada um dos seus elementos pela caminhada conjunta.
Jorge Fertuzinhos |
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